A primeira inscrição foi feita por Ricardo Menezes, para um filho de 29 anos, no mesmo dia em que foi aberta Foto Assessoria/Divulgação
A primeira inscrição foi feita por Ricardo Menezes da Silva; segundo a Assessoria de Comunicação do projeto, ele é pai de Ricardo Junior, 29 anos, que sofre de neurofibromatose, o que acarreta o sistema motor. As inscrições podem ser feitas na secretaria do Paraesporte que funciona no prédio da Reitoria da Uenf.
O atendimento acontece de segunda a sexta-feira de 9h às 12h e das 14h às 17; no ato, o responsável deve apresentar cópia do comprovante de residência, documentos pessoais do aluno e do responsável, duas fotos 3x4, além de atestado e laudo médico, indicando o atendimento com Equoterapia.
De acordo com a Associação de Pais e Amigos do Centro de Reabilitação (Aspac) - instituição sem fins lucrativos -, “Equoterapia é um recurso terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação”; neste caso, o animal atua na facilitação neuromuscular e sensorial.
“A afetividade entre o paciente, o cavalo e o terapeuta, contribui para o desenvolvimento das atividades motoras, cognitivas, sensoriais, psicológicas e sociocomunicativas das pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais”, resume a Aspac; o tratamento é indicado para diversos casos, como transtorno da coordenação motora, distúrbios de linguagem e autismo.
%MCEPASTEBIN%
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.