Olívia Newton-John e John Travolta relembrando sucesso de Grease - após 4 décadasfoto de divulgação

O anúncio da morte de Olívia Newton Newton-John não deixou triste apenas toda uma geração que se espelhou em sua emblemática atuação com John Travolta em “Grease nos tempos da Brilhantina” (1978). Foi um baque também para os ambientalistas.
Ela, que também brilhou em "Physical" e “Xanadu”, foi uma das primeiras estrelas internacionais a abraçar a causa, quando poucos falavam no tema.
Olivia, a Embaixadora do Meio Ambiente
Já em 1992, veio ao Rio de Janeiro para participar da emblemática conferência sobre sustentabilidade, a Rio 92, no cargo de Embaixadora da ONU para Meio Ambiente. A atriz e cantora ficou conhecida também pelo seu radicalismo. Se recusava terminantemente a fazer apresentações em países ou estados que permitiam a caça às baleias e aos golfinhos. A aproximação com o ambientalismo ficou ainda mais estreita com o segundo casamento, com John Easterling, em 2008, fundador da Amazon Herb Company.
Financiadora de pesquisas contra o câncer
A cantora de, 73 anos, lutava contra esta doença desde 1992, quando foi diagnosticada com câncer de mama. Em 2013, voltou em forma de metástase. Solidária também com a causa, boa parte de sua renda passou a ser destinada para pesquisas de combate. Ela também mantinha um hospital de referência na Austrália.
"Olivia vinha sendo um símbolo de triunfos e esperança por mais de 30 anos, compartilhando sua jornada com o câncer de mama. Sua inspiração e experiência pioneira com a medicina herbal vai continuar no Olivia Newton-John Foundation Fund, dedicado à pesquisas oncológicas" – texto postado nas mídias sociais da atriz junto com o anúncio da morte.
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