No espaço de vendas na Barra é possível conhecer o condomínio de lotes que terá infraestrutura completa de lazerDivulgação
De acordo com o executivo, o Riviera do Recreio terá 830 terrenos legalizados, de 180 a 310 metros quadrados, em um condomínio com ampla estrutura de lazer e segurança. “Entre os destaques estão a área de lazer com um clube de 7 mil metros quadrados e várias opções para toda a família e o Pontal Beach Point, uma área VIP na praia que vem ao encontro desta necessidade por mais espaço e contato com o verde e o mar”, diz Labes. Os lotes têm valores a partir de R$ 393.300 e financiamento direto com a empresa em até 240 meses.
Conforme a coluna já abordou, o segmento de lotes está em alta, estimulado pela necessidade de ter uma casa mais adaptada ao novo jeito de morar que foi impulsionado pela pandemia. O presidente do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), Manoel da Silveira Maia, concorda. “Esse fator influenciou o mercado de compra de terrenos para a construção de casas. Mas, especialmente na cidade do Rio, as grandes áreas estão cada vez mais escassas. A região que mais concentra esses terrenos ainda disponíveis está localizada na Zona Oeste, em bairros como Campo Grande e Recreio”, observa Maia.
Para quem está de olho em uma oportunidade, orienta o presidente do Creci-RJ, o principal cuidado é verificar se o terreno está legalizado e se não há impedimentos para a construção. “Nesse processo é fundamental a participação do corretor de imóveis para analisar a documentação do terreno e dos proprietários de forma completa para que se evite a compra de um lote que não esteja legalizado ou que apresente fatores que impossibilitem a negociação. Sem esse cuidado na análise documental pode haver prejuízos para quem está adquirindo o terreno. Destaco também que cada lote exige uma análise específica de viabilidade”, explica.
Crescimento de 300% na venda de lotes
De acordo com especialistas de mercado, os juros ainda mais acessíveis, o crédito farto e as facilidades para aquisição de um financiamento bancário ou direto com as construtoras impulsionam o setor e contribuem para a redução do déficit habitacional, que atingiu 5,876 milhões de moradias em 2019, com base em recente pesquisa da Fundação João Pinheiro. O indicador inclui domicílios precários, em coabitação e com elevado custo de aluguel.
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