Família busca jovem desaparecido ao sair de comunidade na Zona Sul
Morador da Rocinha, Alex Sander da Costa, de 28 anos, saiu para caminhar na orla e não retornou
Alex Sander da Costa, de 28 anos, desapareceu há 2 dias, após sair de casa, na Rocinha, para fazer uma caminhada pela orla de São Conrado, na Zona Sul do Rio - Arquivo Pessoal
Alex Sander da Costa, de 28 anos, desapareceu há 2 dias, após sair de casa, na Rocinha, para fazer uma caminhada pela orla de São Conrado, na Zona Sul do Rio Arquivo Pessoal
Há dois dias, familiares e amigos buscam pelo paradeiro de Alex Sander Mesquita da Costa, de 28 anos, que desapareceu após sair de casa, na comunidade da Rocinha, para caminhar na orla de São Conrado, na Zona Sul do Rio.
Alex saiu de casa por volta das 13h, da última terça-feira, trajando calça, camisa xadrez de manga comprida e sandálias de borracha da cor azul. De acordo com a família, o jovem foi diagnosticado com quadro de esquizofrenia, mas, à revelia dos parentes, havia paralisado o tratamento psiquiátrico e o uso de medicamentos.
Familiares disseram que, apesar dos distúrbios psiquiátricos, era comum Alex fazer caminhadas nas praias de São Conrado e no entorno do Vidigal, contudo, nunca havia desaparecido. O jovem estava sem documentos e não portava aparelho celular.
As possibilidades de o jovem estar em surto ou andando a ermo não foram descartadas. Familiares continuam realizando buscas na orla da Zona Sul, além de hospitais, abrigos e institutos de medicina legais. Agentes da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) investigam o caso.
‘Estamos sofrendo com a ausência’
“O Alex é fechado, ‘na dele’, mas é um jovem dócil. Ele passou a ter crises, há cerca de 1 ano, quando parou ter tomar os remédios. Estamos sofrendo com a ausência, pois cuidamos dele com muito carinho e damos o apoio necessário, Contamos com a ajuda de todos para achar o meu sobrinho”, disse a técnica social Cintia Porto da Costa, de 42 anos.
Informações- Quem tiver informações sobre o paradeiro do Alex Sander pode fazer contato com o Disque-Denúncia (2253-1177) ou na DDPA (( 2202-0338 / 2202-0337), com garantias do sigilo e anonimato.
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