Marcela Ponte, Madrinha da Unidos da Ponte, durante desfileCARLOS ALVES / Riotur
"Eu queria muito desfilar em uma escola de samba de Niterói ou São Gonçalo, já que eu moro em Maricá. Aceitaria até empurrar carro alegórico. Quando surgiu o convite para ser rainha, aceitei na mesma hora. Estou muito feliz. Quero agradecer muito ao presidente Hugo Junior", disse ela.
Marcela é trans, caminhoneira e dona de uma transportadora de minérios com dez funcionários, e aproveitou para falar sobre a importância de levar representatividade para Sapucaí. "Representatividade importa também no carnaval. É muito bom ter trans na Sapucaí, lugar de tanta visibilidade e alegria. Chega de só notícia triste de mulheres trans", afirma.
A primeira vez que a empresária desfilou foi em 2017 na Inocentes de Belford Roxo no posto de musa. Depois de um hiato de 5 anos, ela voltou à Sapucaí, dessa vez como madrinha da Unidos da Ponte.
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