Voluntários da Missão Amor que Cura realizaram 224 atendimentos médicos na região do antigo lixão de Gramacho, no último sábado (10/07). A ação, que beneficiou moradores da localidade, seguiu protocolos de segurança contra a Covid-19. A Missão Amor que Cura é um projeto social criado pela direção do Hospital São Francisco na Providência de Deus e mantido graças à solidariedade de doadores. O próximo mutirão acontece em agosto. Para saber mais, acesse amorquecura.org.
Projeto sociocultural reúne artistas do grafite em oficinas para crianças e adolescentes
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O grafite foi escolhido para ilustrar a cidade maravilhosa no Projeto Gentileza - O Rio do Amanhã. Vinte artistas plásticos grafiteiros estão no processo de criação de telas tendo como referência as pilastras pintadas pelo icônico Profeta Gentileza, no Viaduto do Gasômetro. Sob a coordenação e curadoria dos artistas visuais Bruno Big e Carlos Bobi, as telas farão parte de uma exposição na loja conceito da UIA2021RIO EXPO, no CasaShopping, com inauguração no dia 14 de Julho, às 18h. O Projeto também realizará oficinas de prática de pintura com spray e workshops sobre o movimento do Grafite para crianças e adolescentes de cinco comunidades do Rio: Ilha do Governador, Pavão/Pavãozinho, Cordovil, Lapa e Vidigal. Os artistas do projeto serão os responsáveis por levar a técnica e a cultura do Grafite para a nova geração.
Projeto ajuda pais de crianças com síndrome de Down
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O Projeto Laços, criado pelo Instituto Serendipidade, faz a ponte entre pais e mães que acabaram de receber o diagnóstico de síndrome de Down de seus filhos e pessoas que já passaram pela surpresa e têm muito a ensinar. A iniciativa, totalmente gratuita, já acolheu 183 famílias no Brasil e até no exterior. Já foram atendidas, de forma virtual, 11 famílias nos Estados Unidos, Europa e Austrália. “Ter a oportunidade de conversar com alguém que já passou pelo mesmo que você é diferente de ter o apoio da família, que dá apoio, mas pouca informação”, avalia Karen Cristina de Souza, uma das beneficiadas pelo projeto e mãe da pequena Lívia, que nasceu com síndrome de Down. A inciativa acaba de completar dois anos e também atende outras 12 deficiências. São elas: paralisia cerebral e Síndrome de Williams; de Prader Willi; de Cornélia de Lange; de Kleefstra; de Cri Du Chat; de Edwards, de Rubinstein Taybi, de Moya Moya, além das Síndromes de Patau (T-13), do X-Frágil e a de Wolf-Hirschhorn. Os interessados no acolhimento podem entrar em contato pelo site www.serendipidade.org/lacos.
Projeto começa a testar profissionais do turismo contra a Covid
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Na última sexta-feira (09/07), profissionais que atuam na área de turismo da cidade foram testados contra a Covid-19 através do MedTeste Coronavírus Antígeno AG, com o objetivo de promover o retorno gradual do setor – um dos mais impactados pela pandemia. Cerca de 190 colaboradores do Trem do Corcovado e da Churrascaria Palace participaram dos primeiros dias de ação do Projeto Cidades Monitoradas. A iniciativa também conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (SETUR-RJ).
Juliette Freire aumenta em 70% procura por brincos e piercing em estúdio
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Mais de 2 meses depois de ter sido campeã do Big Brother Brasil, Juliette Freire continua criando tendências fora da casa mais vigiada do país. Não é à toa que grandes marcas usam a imagem da paraibana que se transformou em um verdadeiro fenômeno. Juliette nunca fez um publipost ou sequer pisou no estúdio do tatuador Yurgan Barret, mas o empresário colhe os frutos da popularidade da maquiadora. Isso porque os brincos e piercings que ela usa viraram alvo de desejo. O aumento nas vendas foi de 70%. O tatuador diz que não é só colocar todos os brincos na orelha do cliente. “Existe um trabalho de harmonização e desenvolvimento de um design que combine com o estilo de cada mulher para que as joias juntas transmitam beleza e elegância", diz Yurgan Barret.
Artista plástico desenvolve esculturas com cinzas de suas próprias obras
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Em um projeto inusitado, o artista plástico Luca Benites, realizou a queima de todo seu acervo de 20 anos de trabalho, 298 obras, entre quadros e esculturas, foram levadas para uma montanha na Áustria e viraram combustível de uma enorme fogueira que, após sete horas, se reduziu a cinzas. A medida radical, registrada em livro e em um documentário em vídeo, foi realizada em meio a um “processo pessoal e espiritual”, de autoconhecimento e renovação vivenciado pelo artista e deu origem ao projeto “Fogo”. Nele, Luca desenvolve esculturas, semelhantes a gotas e ampulhetas, carregadas das cinzas de suas próprias obras — e que propõem reflexões em relação à passagem do tempo, tema em evidência nesta pandemia.
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