Para se matricular, é necessário ser residente na cidade do Rio de Janeiro, ter entre 17 e 29 anos, ter ensino médico completo e ser oriundo da rede pública de ensinoDivulgação
Inscrições para a iniciativa Programadores Cariocas serão encerradas no próximo dia 24 de julho. A ação da Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS), tem como objetivo formar e qualificar jovens em situação de vulnerabilidade social na área de programação. O projeto oferece bolsas integrais e parciais, e é destinado a refugiados e egressos do ensino público com ensino médio completo, com prioridade para negros, mulheres e pessoas trans. Interessados devem se cadastrar no site: www.programadorescariocas.rio.
"Há um déficit de 24 mil profissionais qualificados por ano no setor de tecnologia da informação e o Programadores Cariocas vai ajudar a suprir essa lacuna, dando oportunidades, empregabilidade e geração de renda para os jovens que mais precisam", destaca Thiago Dias, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação.
A meta da secretaria é formar 1,2 mil profissionais no ciclo que tem início no segundo semestre de 2022, sendo 200 vagas com bolsa integral. Os alunos contemplados com uma das mil bolsas de 50% pagarão o valor restante apenas após a conclusão do curso e, caso não consigam um emprego em até cinco anos, a instituição parceira assumirá o custo.
"Há um déficit de 24 mil profissionais qualificados por ano no setor de tecnologia da informação e o Programadores Cariocas vai ajudar a suprir essa lacuna, dando oportunidades, empregabilidade e geração de renda para os jovens que mais precisam", destaca Thiago Dias, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação.
A meta da secretaria é formar 1,2 mil profissionais no ciclo que tem início no segundo semestre de 2022, sendo 200 vagas com bolsa integral. Os alunos contemplados com uma das mil bolsas de 50% pagarão o valor restante apenas após a conclusão do curso e, caso não consigam um emprego em até cinco anos, a instituição parceira assumirá o custo.
O Programadores Cariocas também vai oferecer dois auxílios para todos os jovens matriculados: um financeiro de R$ 500 por mês e um computador. O curso será presencial e terá duração de seis meses (400 horas). Até o fim de 2024, o objetivo do programa é formar cinco mil jovens.
Para se matricular, é necessário ser residente na cidade do Rio de Janeiro, ter entre 17 e 29 anos, ter ensino médico completo e ser oriundo da rede pública de ensino. As vagas serão preenchidas pelas pessoas que comprovem ser vulneráveis, com base no Índice de Desenvolvimento Social (IDS) calculado pelo Instituto Pereira Passos (IPP). Os refugiados não precisarão ser oriundos de escola pública e nem mesmo estar dentro do IDS.
Após a inscrição e o preenchimento de um questionário socioeconômico, os candidatos terão que fazer uma prova objetiva, de caráter eliminatório, de forma online. As aulas, com previsão de início no mês de agosto, serão ministradas de forma presencial em oito locais espalhados por todas as zonas da cidade, sendo três na Zona Norte, três na Zona Sul, um na região de Barra/Jacarepaguá e outro entre Centro e Zona Sul.
Duas organizações venceram o edital e serão as parceiras da Prefeitura nesta iniciativa. A Generation Brasil ministrará cursos em dois polos: Centro (Av. Pres. Wilson, 118) e Taquara (Rua André Rocha, 838). As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas (das 8:00 às 13:00) e às terças e quintas (das 8:00 às 17:00). Já o Senac RJ terá aulas nos bairros de Bonsucesso (Rua Dona Isabel, 700), Riachuelo (Rua 24 de maio, 543), Madureira (Rua Ewbank da Câmara, 91), Irajá (Rua Emiliano Felipe, 173), Campo Grande (Rua Barcelos Domingos, 58).
O curso do Senac RJ será realizado com o apoio da Resilia Educação, edTech que oferece soluções de aprendizagem para o mercado digital com aulas práticas e projetos desenhados para capacitar estudantes para as necessidades do mundo do trabalho, tanto na área comportamental, as famosas soft skills, quanto na parte técnica.
Para se matricular, é necessário ser residente na cidade do Rio de Janeiro, ter entre 17 e 29 anos, ter ensino médico completo e ser oriundo da rede pública de ensino. As vagas serão preenchidas pelas pessoas que comprovem ser vulneráveis, com base no Índice de Desenvolvimento Social (IDS) calculado pelo Instituto Pereira Passos (IPP). Os refugiados não precisarão ser oriundos de escola pública e nem mesmo estar dentro do IDS.
Após a inscrição e o preenchimento de um questionário socioeconômico, os candidatos terão que fazer uma prova objetiva, de caráter eliminatório, de forma online. As aulas, com previsão de início no mês de agosto, serão ministradas de forma presencial em oito locais espalhados por todas as zonas da cidade, sendo três na Zona Norte, três na Zona Sul, um na região de Barra/Jacarepaguá e outro entre Centro e Zona Sul.
Duas organizações venceram o edital e serão as parceiras da Prefeitura nesta iniciativa. A Generation Brasil ministrará cursos em dois polos: Centro (Av. Pres. Wilson, 118) e Taquara (Rua André Rocha, 838). As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas (das 8:00 às 13:00) e às terças e quintas (das 8:00 às 17:00). Já o Senac RJ terá aulas nos bairros de Bonsucesso (Rua Dona Isabel, 700), Riachuelo (Rua 24 de maio, 543), Madureira (Rua Ewbank da Câmara, 91), Irajá (Rua Emiliano Felipe, 173), Campo Grande (Rua Barcelos Domingos, 58).
O curso do Senac RJ será realizado com o apoio da Resilia Educação, edTech que oferece soluções de aprendizagem para o mercado digital com aulas práticas e projetos desenhados para capacitar estudantes para as necessidades do mundo do trabalho, tanto na área comportamental, as famosas soft skills, quanto na parte técnica.
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