Painel discutiu a importância das comunidades de inovação corporativas Karilayn Areias/Agência O Dia
"Não menospreze o que você sabe. Qualquer um pode compartilhar seu conhecimento e pode se tornar o mentor de alguém e, consequentemente, aprender também", frisou Castro, funcionário da plataforma que conecta players do ecossistema de inovação.
Já Vinni Machado destacou a importância do profissional liderar a própria carreira. "Não ache que você será como a sua avó, que trabalhou por anos na mesma empresa. O Google está aí, então procure eventos com pessoas da sua área, vá a encontros, mexa-se! Dê um pé em sua própria bunda e tenha atitude. Não fique esperando a motivação vir da sua empresa. É preciso ser seu próprio motivador e criar conexões reais", ressaltou.
Outro ponto, desta vez relatado por Sabrina, é o uso das redes sociais para a criação de comunidades. Entretanto, ela frisa que os melhores negócios ainda são fechados "ao vivo", em bares e cafés, e que apesar do mundo on-line, o empreendedor deve valorizar o off-line.
A head também falou sobre a dificuldade apresentada quando o recorte é empreendedorismo feminino. "É bem complicado fomentar negócios e comunidades entre mulheres sem estimular a rivalidade. Por isso, não tem como criar comunidades sem entrar em pautas que se intersecionam com os negócios", opina.
Por fim, o moderador da mesa, Raphael Castro lembrou como diversidade das comunidades impacta nos resultados obtidos: "Quanto mais diversidade, mais problemas complexos poderão ser resolvidos devido ao repertório desse grupo".
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