"A gente tem que tomar cuidado até ter todas as informações e até a Justiça que tem tudo isso decretar que ele é culpado ou inocente. Se ele for culpado, não é porque ele é um ídolo ou jogou muito... Tem que ser punido como qualquer pessoa porque estupro é uma coisa muito grave. Sou pai de uma menina e não imagino o que eu faria se alguém encostasse um dedo na minha filha. Mas acho que todo mundo merece o benefício da dúvida. A gente não tem todas as informações, então vamos esperar. Quem tem que julgar é a Justiça. Isso é a primeira coisa e a minha forma de analisar os fatos", disse Caio ao 'Tá na Área'.
As reclamações vieram principalmente de mulheres, que se sentiram ofendidas pela relativização feita por Caio Ribeiro. Outras pessoas afirmaram que as falas do ex-jogador prejudicam a cobertura da emissora em casos delicados. Já Casagrande, em aspa no 'GE SP', se mostrou indignado com o caso e deu declaração que teve resposta positiva dentro da emissora.
"Eu estou assustado com a sociedade brasileira. Não é o apedrejamento do Robinho, é o apedrejamento da moral da sociedade brasileiro. Não podem se inverter os valores. O Robinho está condenado a nove anos de prisão por violência sexual na Itália. Recorreu, mas, neste momento, é condenado. Eu fico assustado com o que acontece no Brasil", disse Casagrande.
Os chefes da Globo defendem a pluralidade de opniões, mesmo que o comentário de Caio Ribeiro não tenha agradado. Ambos estarão juntos no próximo 'Bem, Amigos', na segunda-feira.