Rogério Caboclo enfrenta um escândalo de assédio moral e sexual e suspeita da compra de um jato de R$ 71 milhões no dia da denúnciaLucas Figueiredo/CBF

Por O Dia
Rio - Na última terça-feira (22), foi enviado um documento de queixa por assédio moral que ocorreu com o diretor de Tecnologia da Informação, Fernando França, solicitando mais uma denúncia para a Comissão de Ética da CBF contra o presidente afastado, Rogério Caboclo. A informação é do site "O Globo" e "GE".
França diz que foi "injuriado, difamado e sofreu agressões ameaçadoras. O que, sem dúvida, caracteriza abuso de poder e afronta ao princípio da moralidade", além de "condutas ilícitas e repugnantes" em uma reunião na casa de Caboclo. 
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 Na denúncia, a vítima afirma que o caso ocorreu no apartamento do dirigente, no dia 21 de abril, no Rio de Janeiro, que foi descrita como "verdadeiro massacre moral". Caboclo cobrava prudência com o caso de assédio moral e sexual com a secretária do presidente afastado.
De acordo com o "GE", esta informação não constava na denúncia, mas pessoas próximas disseram que o dirigente pediu para que o telefone e e-mail da funcionária fossem rastreados, no entanto, o pedido foi negado por França.
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O Chefe de Tecnologia da Informação relata que "insatisfeito pelos esclarecimentos prestados pelo denunciante, o acusado perdeu completamente o controle e passou a declarar que o denunciante se tratava de um incompetente amador e primário".
Entretanto, o caso com o França, ocorreu na frente de outro funcionário, que será chamado para depor pela Comissão de Ética, na próxima semana. O testemunho do colega da vítima pode prejudicar ainda mais a situação do dirigente Rogério Caboclo.