O 'tour' de Bruno Spindel e Marcos Braz pela Europa chegou ao fim. O diretor de futebol e o vice-presidente de futebol do Flamengo, respectivamente, retornaram ao Rio de Janeiro após duas semanas no Velho Continente, sem contratações para o elenco, mas com duas saídas concretizadas.
A dupla rubro-negra ficou a maior parte do tempo em Lisboa, cidade que serviu de base na Europa. A capital de Portugal, inclusive, foi onde Braz e Spindel encaminharam a saída de Hugo Moura, emprestado ao Lugano, da Suíça, e a venda de Rodrigo Muniz ao Fulham, da Inglaterra, por 8 milhões de euros, cerca de 50 milhões de reais, por 75% dos direitos econômicos.
Depois de resolverem essas duas situações, os dois dirigentes do Flamengo foram para França e se reuniram com o Lyon, clube do Thiago Mendes, para tentar repatriar o volante, mas não conseguiram. O time francês não aceitou a oferta rubro-negra, de empréstimo, com compensação financeira de 500 mil euros, cerca de 3 milhões de reais, e opção de compra de 9 milhões de euros, em torno de 54 milhões de reais. Porém, o Lyon pedia obrigação de compra ao término do vínculo, caso o jogador batesse metas.
Após a passagem pela França, Spindel e Braz foram para a Espanha, país em que um dos empresários de Rodrigo Muniz mora, pois a venda de Rodrigo Muniz havia dado problema, e as partes precisaram se reunir novamente para aparar as arestas. Com a situação resolvida, os dois dirigentes do Flamengo retornaram ao Brasil.
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Em relação a Kenedy, mais um jogador na mira do Flamengo, a situação também está complexa e longe de um acerto. Tal como a situação de Thiago Mendes, a cúpula do Fla trabalha com paciência e vai tentar a contratação dos dois atletas até o fim da janela, dia 30 de agosto.
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