Em Macaé, os bons números se devem não apenas por ser um município confrontante a 14 campos produtores da Bacia de Campos, como também por sediar a infraestrutura de apoio à produçãoDivulgação
Segundo o estudo da Firjan, que já considerou os recentes aumentos do barril e as variações de câmbio ao longo do mês, os municípios receberam mais de R$ 8 bilhões no ano passado, e a estimativa para 2022 é de mais de R$ 15 bilhões. Também o estado poderá ter um acréscimo na arrecadação de royalties na mesma ordem de grandeza, ou seja, mais de R$ 14 bilhões neste ano, contra R$ 8 bilhões em royalties em 2021.
Números que já parte de um patamar elevado: no ano passado, o Norte Fluminense arrecadou 63% a mais do que em 2020 (R$ 1,9 bilhão), o que demonstra a manutenção da relevância da região após mais de 40 anos de produção. No caso de Macaé, os bons números se devem não apenas por ser um município confrontante a 14 campos produtores da Bacia de Campos, como também por sediar a infraestrutura de apoio à produção.
“Temos mais uma oportunidade de criar um novo ciclo de crescimento, atraindo investimentos que podem responder às demandas da transição energética com integração de novas fontes e novos agentes, que se desdobrarão em emprego e renda”, afirmou o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.
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