Thiago foi baleado e caiu no quintal de casa. Ele chegou a ser socorrido por familiares para o Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL), no Fonseca, mas não resistiu aos ferimentos.
Thiago foi baleado e caiu no quintal de casa. Ele chegou a ser socorrido por familiares para o Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL), no Fonseca, mas não resistiu aos ferimentos.Imagem Arquivo
Por O Dia
Niterói - A morte do fotógrafo Thiago Freitas deixou os niteroienses apreensivos. A Polícia Militar anunciou que na última semana que foi iniciada ocupação na localidade, a fim de coibir os confrontos entre criminosos rivais. O objetivo da ação foi destruir esconderijos usados pelos criminosos, além de inibir a disputa entre o Comando Vermelho (CV) e o Terceiro Comando Puro (TCP) na região.

Questionado a onda de violência, o comandante do 12º BPM (Niterói), coronel Sylvio Guerra, garantiu que a unidade manterá o patrulhamento na região, a fim de reprimir a criminalidade. “Vamos manter o patrulhamento”, disse o comandante, que apontou para a covardia adotada pelos traficantes, contra os moradores.
Thiago Freitas de Souza, de 32 anos, foi assassinado na porta de casa, na manhã deste sábado (15), na comunidade do Santo Cristo, no Fonseca, em Niterói, após pedir que traficantes diminuíssem o barulho. A região foi palco de uma guerra entre traficantes rivais.
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De acordo com a apuração da Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG), responsável pelo caso, a vítima estava em casa com a família e, por volta da 6h, saiu para pedir que traficantes diminuíssem um pouco o barulho, pois a filha não estava conseguindo dormir.