Jorge estava na PM há apenas 2 anos - Arquivo Pessoal
Jorge estava na PM há apenas 2 anosArquivo Pessoal
Por O Dia

Rio - O batalhão da Polícia Militar que realizou a operação em que o soldado Jorge Lucas da Silva Torquato, de 23 anos, morreu, na tarde desta quarta-feira, se manifestou nas redes sociais, no fim da noite. Em um comunidade divulgado em sua página no Facebook, o 9º BPM (Rocha Miranda) informou que "está de prontidão" e que os "policiais que estavam de folga regressaram (à unidade) para somar forças".

O PM morreu após ser atingido por tiros na cabeça e na axila em uma ação da Polícia Militar na comunidade da Palmeirinha, em Honório Gurgel, na Zona Norte da cidade. Ele estava na corporação há apenas dois anos, era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Caju e participava da ação em Regime Adicional de Serviço (RAS) pelo batalhão.

No comunicado, o 9º BPM diz também que não se intimidará por causa da morte do policial. O batalhão avisa que vai agir "com energia" para demonstrar o valor que os agentes têm. "Enfrentaremos os criminosos onde estiverem (...) Do comandante ao mais moderno, todos juntos com o mesmo propósito e dentro da legalidade para diminuir a cada dia os índices de criminalidade e trazer dias melhores à população da nossa área. Juntos somos mais fortes".

A nota informa ainda que, desde o início da semana, o batalhão fez várias operações na comunidade. A unidade diz que já foram presos 12 suspeitos e apreendidos três fuzis, quatro pistolas, três granadas, uma arma falsa e grande quantidade de droga.

Confira o comunicado na íntegra!

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