Pais da menina Ágatha chegam à Delegacia de Homicídios da Capital para prestar depoimento
Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima, estavam acompanhados de familiares e do advogado Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Rio
Por Anderson Justino
Rio - Os pais da menina Ágatha Vitória Félix, de 8 anos, morta na madrugada do último sábado no Alemão, chegaram por volta das 10h30 desta quarta-feira na Delegacia de Homicídios da Capital. Eles prestam novo depoimento sobre o caso. Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima, estavam acompanhados de familiares e do advogado Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Rio.
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Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima chegam à Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para prestarem depoimento, nesta quarta-feira
Reginaldo Pimenta/ Agência O Dia
Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima chegam à Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para prestarem depoimento, nesta quarta-feira
Reginaldo Pimenta/ Agência O Dia
Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima chegam à Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para prestarem depoimento, nesta quarta-feira
Reginaldo Pimenta/ Agência O Dia
Vanessa Salles Félix e Adegilson Lima chegam à Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para prestarem depoimento, nesta quarta-feira
Reginaldo Pimenta/ Agência O Dia
Também pela manhã, policiais da DHC encaminharam ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli três fuzis e duas pistolas que eram usados pelos policiais militares da UPP Fazendinha no dia em que a menina foi baleada. As armas serão periciadas e o laudo deve ficar pronto ainda hoje. De acordo com a Polícia Cívil doze PMs já prestaram depoimento.
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Pais da menina Ágatha Vitória Félix, de 8 anos, morta na madrugada do último sábado no Alemão, chegaram por volta das 10h30 na Delegacia de Homicídios da Capital. Leia: https://t.co/yeMHQxz3EMpic.twitter.com/bN26KHSqXs
Ontem, o delegado titular da DHC, Daniel Rosa, explicou que o fragmento retirado do corpo da criança era muito pequeno e pode dificultar o trabalho da perícia em identificar o calibre do tiro que a atingiu.
"Os fragmentos são muito pequenos porque o tiro vai batendo em vários lugares".
Também na terça, o motorista da Kombi em que a menina foi baleada voltou a rebater a Polícia Militar e reforçou que não havia confronto no momento do incidente.