Neste sábado (6), a Cedae realizou a manutenção da ETA Guandu após registrar que a lagoa onde ocorre a captação começou a ter um grande crescimento na quantidade de algas  - Reprodução
Neste sábado (6), a Cedae realizou a manutenção da ETA Guandu após registrar que a lagoa onde ocorre a captação começou a ter um grande crescimento na quantidade de algas Reprodução
Por O Dia
Rio - A 8° Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio determinou, por meio de liminar, que a Cedae apresente um relatório detalhado sobre os métodos que a companhia usa para analisar a qualidade de gosto e odor da água destinada ao consumo no estado. A decisão foi tomada nesta segunda (8) pela juíza Alessandra Tufvesson. Em nota, a companhia declarou que não foi intimada, mas que todos os esclarecimentos serão prestados.
Na decisão, a justiça também estipulou que a Cedae entregue relatórios das ouvidorias sobre a falta de água e potabilidade. A ação foi aberta no ano passado para que a companhia regularizasse o fornecimento no município do Rio, depois dos problemas com geosmina em 2020.
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A medida acontece dois dias depois da Cedae interromper as atividades da Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, neste sábado (6), que passou por uma manutenção após a companhia registrar grande crescimento na quantidade de algas que produzem a substância geosmina. Na manhã de domingo (7), as atividades foram normalizadas.
Procurada pelo DIA, a Cedae informou que até o momento, não foi intimada a respeito da decisão. "Todos os esclarecimentos serão prestados em juízo dentro do prazo estabelecido", afirmaram em nota.