“Quando a polícia fez a busca e apreensão ela quebrou a cadeia de custódia vindo com os aparelhos na mão e com a senha de acesso e agora aparecem mensagens apagadas que desconhecemos”, disse o advogado. A defesa reforçou ainda que o vereador e a mãe do menino sempre estiveram dispostos a colaborar com as investigações e que não mudou em momento algum a versão do ocorrido.
Possível tentativa de fuga e celular jogado pela janela
A defesa do casal disse que eles não planejavam fugir e que estavam se revezando nos endereços informados para a Polícia Civil. “Eles sempre estiveram no local onde afirmaram, ora na casa dos pais dele, ora na casa dos pais dela, ora na casa da tia. Todas em Bangu a 50 metros de distância um local do outro. Tanto que a polícia os localizou hoje. Não existe nada a ser escondido. Eles não fugiram, não pretendiam fugir com mochila”, rebateu o advogado em relação a informação repassada pela polícia.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Henrique Damasceno, da 16ª DP (Barra), o casal foi encontrado em uma residência diferente do que foi dito na sede policial.
Durante a coletiva, a delegada assistente da 16ª DP, Ana Carolina Medeiros, afirmou que o casal tentou se desfazer de celulares durante a chegada da Polícia Civil, nesta quinta-feira. Sobre esse ocorrido, a defesa do casal informou que não foi informado sobre este fato.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.