Fellipe Azevedo de Figueiredo, o Iraque, era de uma quadrilha ligada a criminosos do Estado de Santa Catarina, especializados em ataques a caixas eletrônicos
Fellipe Azevedo de Figueiredo, o Iraque, era de uma quadrilha ligada a criminosos do Estado de Santa Catarina, especializados em ataques a caixas eletrônicos Divulgação
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De acordo com um levantamento da DRF, a média mensal de sinistros de caixas eletrônicos diminuiu no Estado do Rio, de 2020 para 2021. No ano passado, a especializada contabilizou 59 casos, incluindo tentativas frustradas, o que significa uma média de 4,91 crimes por mês. Já este ano, até o quinta-feira, foram registrados 11 sinistros, o que significa 2,75 casos por mês.
Entre os responsáveis por esse tipo de atentado, estava Fellipe Azevedo de Figueiredo, o Iraque, que foi preso pela DRF, na terça-feira, um dia depois da prisão de Rosca. Ele é apontado como integrante de uma quadrilha ligada a criminosos do Estado de Santa Catarina, especializados em ataques a caixas eletrônicos.
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O grupo dele foi identificado em diversos furtos desse tipo no Rio, dentre eles, episódios na Universidade Federal Fluminense (UFF), na Fiocruz, na Universidade Católica de Petrópolis, e em caixas eletrônicos de Cachoeira de Macacu.
"A quadrilha do Iraque era mais discreta que a do Rosca, escolhiam locais menos movimentados. Ele, especificamente, participava na parte logística, recebendo os comparsas dos outros estados e os ajudando aqui no Rio", finalizou Gustavo Castro.