Vacinação de profissionais portuários e aeroviários.Edu Kapps fotografia

Por O Dia
Rio - A prefeitura do Rio começou a vacinação contra covid-19 dos trabalhadores portuários e aeroportuários nesta quarta-feira. Com a presença do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a imunização iniciou às 9h, no Aeroporto Santos Dumont, no Centro.
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No mesmo dia também começaram a ser vacinados os profissionais que atuam no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) e os portuários no Porto do Rio de Janeiro. Ao todo, cerca de 16 mil pessoas são vacinadas nos três locais citados.

A imunização dos trabalhadores portuários e do transporte aéreo foi antecipada por recomendação do Ministério da Saúde. No Porto do Rio e no Aeroporto Santos Dumont, a vacinação acontece do dia 2 ao dia 7 (com exceção de domingo), das 9h às 16h. Já no Galeão, a ação se estende até o dia 11 de junho (menos no domingo), no mesmo horário. A vacinação nos três pontos é exclusiva para os profissionais que atuam nesses locais.
Vacinação da população
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Com o avanço do calendário, a Prefeitura do Rio inicia a vacinação por idade, além de dar continuidade a imunização de gestantes e puérperas com comorbidades e profissionais da educação. Nesta quarta-feira, pessoas com 59 anos ou mais poderão procurar a vacinação nos pontos espalhados pela cidade. Trabalhadores da educação de 44 anos também entram na lista da vacinação de hoje. Confira aqui os locais de vacinação no município.
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Para ser vacinada, a pessoa deve ter em mãos um documento de identificação original com foto, número de CPF e, se possível, sua caderneta de vacinação. Os profissionais da educação devem apresentar documento que comprove sua função, como um contracheque ou declaração das instituições educacionais das redes de ensino público ou privado da cidade do Rio.
Quanto ao caso das gestantes e puérperas com comorbidades, por orientação do Ministério da Saúde (MS), elas receberão apenas as vacinas Pfizer ou CoronaVac, de acordo com a disponibilidade. Para receberem a aplicação, elas deverão apresentar laudo médico detalhado justificando a recomendação e avaliação da relação risco-benefício para a imunização, além da assinatura do termo de esclarecimento disponível aqui. O imunizante Oxford/AstraZeneca tem em sua bula uma contraindicação para esse grupo, e por isso deixou de ser aplicado nesses casos. 
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