Boletim desta sexta-feira (6)Reprodução

Rio - A Secretaria de Estado de Saúde do Rio (SES) informou que registrou, até este sábado, 1.058.911 casos confirmados e 59.787 óbitos por coronavírus no estado. De acordo com o Painel Covid Rio, o território fluminense bateu o recorde histórico de 12,417 mil novos casos da doença e 172 mortes. A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde (SVASP), informou que, desse número, 8.700 casos são referentes somente à cidade de Niterói. O município explicou à pasta que este número é referente à uma revisão de ocorrências que estavam sem encerramento desde o início da pandemia. 
"A partir de um trabalho da equipe da vigilância municipal, alguns casos foram confirmados por critério clínico epidemiológico. São casos antigos e estão distribuídos ao longo de todo o período da pandemia", explicou à SES.
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A taxa de letalidade da covid-19 no Rio está em 5,66%, a maior do país. Entre os casos confirmados, 974.466 pacientes se recuperaram da doença.
Segundo o painel de dados desenvolvido pela pasta, a taxa de ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para a covid-19 no estado é de 65%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 38,5%. No momento, a fila de espera por um leito de UTI tem 1 pessoa assim como na enfermaria.
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Vacinação contra a covid-19 no Rio registra muitas filas e atraso neste sábado
A vacinação neste sábado (7) no município do Rio, foi de muitas filas e atraso. O novo lote de vacinas liberado pelo Ministério da Saúde chegou ao Rio na tarde desta sexta-feira (6), com mais de 12 horas de atraso, e por conta disso, a aplicação das doses será realizada de 10h às 17h. Em muitos postos pela cidade, como constatou a reportagem de O DIA, as filas para a imunização chegavam a um quarteirão. Os agentes de saúde, responsáveis pela aplicação das doses, se atrasaram por conta da demora na entrega do imunizante, e o atendimento começou depois do horário previsto. Além das filas, há a preocupação com a interrupção do calendário.
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Mesmo com a chegada das novas remessas, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, alertou que as datas podem sofrer modificações se as doses de CoronaVac e Pfizer prometidas pelo Ministério da Saúde não chegarem.