Letícia Chimento foi ao Centro de vacinação com a mãe, Vanessa CostaMarcos Porto/Agência O Dia

Rio - A vacinação contra a covid-19 para os adolescentes começa nessa quinta-feira (26) no Rio, para meninas de 17 anos. O calendário dos menores de 18 anos deveria ter sido iniciado ainda na segunda-feira, mas o atraso na chegada de doses por parte do Ministério da Saúde fez com que a prefeitura suspendesse o cronograma. Desta vez, meninas e meninos irão aos postos em dias diferentes. Adolescentes tomarão a Pfizer, a única autorizada para esta faixa etária.
Nesta quarta, a Secretaria Municipal de Saúde ainda vacina adolescentes (12 anos ou mais) com deficiência, além de pessoas com 25 anos ou mais, gestantes, puérperas e lactantes.
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Calendário atualizado da vacinação dos menores de 18 anos - reprodução twitter
Calendário atualizado da vacinação dos menores de 18 anosreprodução twitter
Na sexta (27), meninos de 17 anos poderão se vacinar; no sábado (28), repescagem para os de 17 anos ou mais; a segunda-feira (30) volta com meninas de 16; na terça, meninos de 16; quarta-feira (1º) há repescagem para jovens de 16 anos ou mais; na quinta (2), meninas de 15 anos; na sexta (3), meninos de 15 anos.
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Terceira dose começa no dia 1º de setembro
A Prefeitura do Rio anunciou, nesta terça-feira, que vai começar a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 em idosos no dia 1º de setembro. Segundo Eduardo Paes, o primeiro grupo a ser vacinado será o de idosos residentes em instituições de longa permanência. Contudo, não há data prevista para os demais idosos.
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"A gente sabia que ia precisar (da terceira dose) e que os idosos tem mais dificuldades de produzir anticorpos. Era previsível, não é uma novidade. Quando se estudava as vacinas, desde o início, já tinha essa discussão. A gente começa com as pessoas mais vulneráveis, que são os idosos que estão em instituições de longa permanência", afirmou o secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, que também informou que a aplicação será realizada em idosos que tenham tomado a segunda dose há pelo menos seis meses.