MetrôRioDivulgação
De acordo com a agência, o conselho determinou, ainda, que o Governo do Rio de Janeiro e a concessionária, diante da crise financeira provocada pela pandemia do covid-19, negociem a redução do valor da tarifa, através de compensações ou subsídios que minimizem os efeitos do reajuste.
O reajuste da tarifa, baseado no IGP-M, referente ao período de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, está previsto no contrato de concessão realizado entre o Governo do Estado e a Concessionária MetrôRio.
“Ultimamente o serviço prestado pelo metrô está ficando pior a cada dia. Ocorrem atrasos frequentemente. Tem composição que o ar condicionado não funciona. A questão da acessibilidades para cadeirantes está precária. Os elevadores não funcionam também.
E fora a questão da pandemia que é extremamente lotado. Na hora das empresas contratarem a gente, esses aumentos contam muito. O pobre paga cada vez mais para trabalhar”.
O que diz o Metrô Rio
A concessionária informou por nota que “está em tratativas com o Governo do Estado do RJ com o objetivo de celebrar um acordo que permita a prática de um valor menor para a população, por meio de redução na tarifa base e também da implementação de medidas como a tarifa social”.
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