Além da pastora, também serão julgado no júri popular, sua filha biológica, Simone dos Santos Rodrigues; sua neta, Rayane dos Santos de Oliveira; além dos filhos afetivos André Luiz de Oliveira e Marzy Teixeira da Silva. A mudança acontece porque, de acordo com a magistrada, não há tempo hábil para a juntada de todos os laudos exigidos pelas defesas dos réus. Entre eles, está a avaliação psiquiátrica pela qual Flordelis, Marzy e Rayane passarão, autorizada por Arce. Na decisão, ela estabeleceu que a análise deve ser acompanhada por um perito oficial.
Nos últimos dias 12 e 13, o Tribunal do Júri de Niterói condenou outros quatro réus. O filho biológico de Flordelis, Adriano dos Santos Rodrigues, foi condenado a quatro anos, seis meses e 20 dias de reclusão em regime inicialmente semiaberto por uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada. O ex-policial militar Marcos Siqueira Costa, a cinco anos e 20 dias, em regime inicialmente fechado, e sua esposa Andrea Santos Maia, a quatro anos, três meses e dez dias de prisão em regime inicialmente semiaberto.
Flávio foi sentenciado a 33 anos 2 meses e 20 dias de reclusão em regime inicialmente fechado por homicídio triplamente qualificado consumado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada. Ele foi denunciado como autor dos disparos que mataram o pastor.
Já Lucas Cezar foi condenado por homicídio triplamente qualificado a nove anos de prisão em regime inicialmente fechado. Ele foi acusado de ter sido o responsável por adquirir a arma usada no assassinato do pastor.
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