Rio - Envolvido na morte do policial civil Renato Couto, Lourival Ferreira de Lima disse, no momento em que estava sendo preso, que era um gari. Ele foi preso na noite de domingo, 15, no 1º Distrito Naval da Marinha, na Praça Mauá, no Centro do Rio. Além do dono do ferro-velho, os militares Bruno Santos de Lima — filho de Lourival—, Manoel Vitor Silva e Daris Fidelis Motta foram presos por envolvimento no crime.
"Sou gari da Comlurb", disse Lourival, em um vídeo do G1, que completou: "Eu vim aqui porque meu filho foi prestar depoimento e não sei onde ele está agora".
Renato foi baleado três vezes pelos militares e foi jogado ainda com vida pelos militares no rio Guandu. Nesta segunda-feira, um laudo da perícia confirmou que a morte do policial civil ocorreu por afogamento e não em decorrência dos ferimentos dos disparos.
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