Disque Denúncia pede informações sobre o paradeiro dos três identificados no assalto à Joalheria Sara, no Shopping Village MallDivulgação
Câmeras de segurança registraram toda a ação dos bandidos, que durou apenas alguns minutos. Segundo as investigações, acredita-se que os criminosos acompanharam a movimentação de clientes e seguranças antes do assalto. Pouco depois das 18h, os bandidos renderam funcionários da loja e obrigaram eles a entregar relógios das marcas Rolex, Hublot e Cartier, itens que podem custar R$ 100 mil cada.
Os assaltantes fugiram em seis motos. Na fuga, eles mataram o segurança Jorge Luiz Antunes. A vítima, que não estava armada, foi atingida por um tiro no rosto já na saída do shopping.
Rodolfo Nascimento Silva, o Mão, segundo a Polícia Civil do Pará, é considerado o chefe da maior facção criminosa do Rio naquele estado. Ele já havia sido reconhecido também como um dos bandidos que atuou no roubo a outra filial da joalheria, em Ipanema, no ano de 2019. Mão possui três mandados de prisão, pela 2ª e 4ª Vara Criminal do Tribunal do Juri de Belém.
Luan Felipe Costa Ferreira, também do Pará, tem mais de cinco passagens pela polícia. Ele é o homem de óculos que usa uma blusa social preta nas imagens das câmeras de segurança. Em um dos vídeos, ele segura um segurança e depois faz a vendedora do estabelecimento de refém. Luan chega a dar vários tiros nos vidros das vitrines para pegar os objetos. Há um mandado de prisão em aberto em seu nome pela 12ª Vara Criminal de Belém.
Enderson Rodrigo de Souza, o Big Ben, aparece nas imagens das câmeras de segurança de bigode, usando uma camisa de cor escura em frente à joalheria. Assim como os outros criminosos que já foram identificados, Big Ben também é do Pará e considerado foragido da justiça do Estado do Norte. Investigações apontam que ele usava outros nomes para poder despistar a Polícia.
Todos os participantes do assalto responderão na justiça pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Os três identificados já tiveram mandados de prisão expedidos, pelo Tribunal de Justiça do Rio.
O Disque Denúncia pede que, quem tiver informações sobre a localização desses criminosos, entre em contato nos canais de atendimento. O anonimato é garantido.
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