A morte de Jerominho, um dos nomes fortes das milícias, abre espaço para uma guerra para a disputa onde atuava, mas também abre espaço para o Estado buscar retomar o que perdeu. Não se pode ser mais fraco do que os bandidos.
Pensar em qualquer órgão público dobrando o número de funcionários terceirizados em um momento de crise e eleição é abusar de qualquer inocência. O TCE merece parabéns por intervir nesse absurdo que aconteceria no Centro de Ciências e Educação Superior a Distância.
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