Os presos foram identificados como Antônio Villela, Fabiano Madeira e Fábio Lins CamelloReprodução/TV Globo
De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos tentaram fazer a negociação com cédulas de R$ 100 falsas. Eles dividiram as notas em montantes, no entanto, nas falsas estava escrito: "material sem valor comercial" e por cima delas estavam as verdadeiras, no intuito de disfarçar o golpe.
Os presos foram identificados como Antônio Villela, Fabiano Madeira e Fábio Lins Camello. Vilella, inclusive, já tinha sido baleado e preso em 2018 pela polícia de Minas Gerais com R$ 14 milhões em notas falsas.
Os policiais chegaram ao trio após receber uma denúncia de que os os suspeitos queriam comprar criptomoedas com um corretor financeiro na Praia de Botafogo. O negócio seria fechado em um carro.
A vítima desconfiou e ligou para a Polícia Civil, que surpreendeu o grupo antes que a transação fosse realizada. O trio foi encaminhado a 37ª DP (Ilha do Governador), mas não quis prestar depoimento. Eles disseram aos investigadores que só vão falar em juízo.
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