Ronaldo Duarte da Silva, de 38 anos, está desaparecido deste sexta-feira (9), em Nova Iguaçu, na Baixada FluminenseReprodução/Redes sociais
Polícia investiga desaparecimento de motorista de aplicativo na Baixada; carro foi encontrado carbonizado
Um corpo também foi achado dentro do veículo que Ronaldo Duarte da Silva, de 38 anos, estava dirigindo. Família aguarda resultado de exame para saber se cadáver é dele
Rio - A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o desaparecimento do motorista de aplicativo Ronaldo Duarte da Silva, de 38 anos, no bairro Valverde, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O carro do homem foi encontrado carbonizado em um lixão no bairro Tinguá, no mesmo município, na noite de segunda-feira (12). Um corpo também foi localizado carbonizado dentro do veículo, mas a polícia ainda não identificou a vítima.
De acordo com a família de Ronaldo, ele foi visto pela última vez na sexta-feira (9), próximo à Praça do Federal, dentro do seu veículo, um Sportage de cor prata. Eles também não sabem se Ronaldo estava atendendo a uma corrida de aplicativo quando houve o desaparecimento. A cunhada da vítima, que preferiu não se identificar, disse ao DIA que moradores próximos ao lixão informaram que o carro está no local desde sábado (10).
A família reclamou ainda da demora no resultado do exame de DNA realizado no cadáver. "Esse teste tem que ser mais agilizado, está demorando muito", reclamou a cunhada, que ainda vive a angústia de não saber sobre o paradeiro do motorista. "Provavelmente é dele", lamentou.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, André Felippe Cavalcantti, o exame em questão demanda tempo. "Foi solicitado e fica a cargo do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF)", explicou.
Questionado sobre as possíveis linhas de investigações, o delegado preferiu não dar mais informações nesta fase da investigação, mas disse que a família de Ronaldo já foi ouvida. Uma perícia também foi realizada no local e testemunhas prestaram depoimento.
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