Que silêncio ensurdecedor. Uma série de violências que não dá pra acreditar. E o mais chocante é saber que as decisões vieram de uma juíza. Uma mulher!
Treze anos… Essa é a idade da menina que foi atraída para o fundo de uma sala de aula, numa escola aqui do Rio, onde deveria ser um local seguro, e estuprada por quatro jovens, malandros, criminosos, que já começam o seu futuro e presente com essa objetificação da mulher, esse crime pesado nas costas: estupro coletivo!
Não dá pra engolir. Não dá pra entender! Como isso pode acontecer?! Quantas meninas você para pra pensar que devem ser estupradas no silêncio da dor, do medo e sem qualquer apoio da sociedade?
É muita indignação! O caso da menina de 11 anos, estuprada em Santa Catarina, grávida de sete meses, é aterrorizante. Não é à toa que ganhou tanta repercussão, tamanho absurdo!
Uma mãe fazendo o seu papel de mãe, pedindo ajuda para Justiça, acreditando que sua filha seria preservada, mas a Justiça não se faz. A gente precisa se posicionar, não pode ter medo! É a vida dessa menina que tá em jogo.
Não é uma questão de ser a favor ou contra o aborto, mas o que é previsto legalmente! Elas foram estupradas, são vítimas! Tá no Código Penal!
Que silêncio ensurdecedor. Uma série de violências que não dá pra acreditar. E o mais chocante é saber que as decisões vieram de uma juíza. Uma mulher! Aí é que eu te pergunto: quem tá realmente em defesa da vida? Como pode dizer que o país é justo dessa forma?!
Não dá só pra lamentar, é preciso gritar. Por essas vítimas de todo o Brasil, aqui vai ter voz! 3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Funcionários da prefeitura em ação - divulgação
Funcionários da prefeitura em ação divulgação
Eita que o negócio lá em Magé foi rápido! Foi a gente reclamar na última segunda da situação do bairro Barão do Iriri, cheio de lama nas ruas, que no mesmo dia uma penca de tratores e funcionários da prefeitura apareceram pra dar um jeito.
O povo agradece tamanha prestação de serviço, que é um direito deles, e a gente torce para que o trabalho realizado lá não seja paliativo! É preciso trabalho efetivo, pra que na próxima chuva a lama não volte.
“Ah, mas a área é coberta de manguezais e precisa de asfalto e saneamento específicos, é preciso estudo e licenças dos órgãos ambientais…” Ok, a gente sabe! Mas o problema não é de hoje e o povo já esperou muito! Ninguém aguenta mais afundar o pé.
Vamos continuar de olho na obra!
TÁ NECESSÁRIO!
Thaís Neris e a filha Júlia Vitória - Divulgação
Thaís Neris e a filha Júlia VitóriaDivulgação
Pedido de mãe nessa coluna sempre vai ter espaço! E esse vem lá de Guaratiba. É da Thaís Neris da Silva, mãe da Júlia Vitória, 12 anos. A menina sofre com uma lesão cerebral isquêmica, provocada por uma parada cardiorrespiratória há dois meses, e precisa de uma série de materiais hospitalares para o tratamento, como cama hospitalar, cadeira de rodas especial, aspirador de traqueostomia, nebulizador, fraldas descartáveis, entre outros.
São equipamentos caros, mas fundamentais para a vida da Julinha! Então, quem puder ajudar, pode entrar em contato pelo telefone: (21) 98315-4139 ou fazer diretamente o PIX!
“Qualquer ajuda é muito bem-vinda”, diz Thaís, mostrando o laudo dessa menina tão guerreira. Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Todo amor do mundo pra elas, já deu tudo certo, e tenho dito!
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