Ex-Vasco, Max foi inocentado das acusações de extorsão e formação de quadrilhaReprodução

Que papel importante tem uma rede social atualmente… Principalmente para corrigir injustiças.
Ontem, ao olhar as notificações do meu Instagram, eu leio:
"Isabele, queria uma ajuda para falarem sobre o meu caso que foi encerrado, com a comprovação da minha inocência e dos meus amigos."
A mensagem é do ex-jogador Max Elias, de 32 anos, que atuou no Vasco e outros times, e foi preso em fevereiro acusado de extorsão e formação de quadrilha.
Max foi inocentado pela justiça, assim como seus amigos, no início dessa semana, depois de ficar dois meses na cadeia! E pouco se falou sobre o caso, ao contrário da época da prisão, que todo mundo comentou.
Pra quem não lembra, ele foi cobrar uma dívida da venda de um carro que ele deixou com um conhecido… E deu no que deu.
"Eu nem gosto de usar esse termo cobrança, porque remete à pressão, 'colocar na parede', e isso nunca aconteceu. O carro tinha o valor de 35 mil reais e ele só me pagou dois mil, depois de eu ficar um ano fora do país jogando. Nós conversamos, ele me ofereceu um carro inferior em troca e eu aceitei. Estava tudo resolvido até que aconteceu a prisão, foi tudo muito estranho", conta ele.
Agora que foi inocentado das acusações, ele quer reconstruir a vida. E com toda razão! Até porque se a justiça diz que ele é inocente, ele tem direito de correr atrás disso, já que foi ele que sofreu!
"Essa história toda me prejudicou demais. Eu já tinha parado de jogar bola, mas estava fazendo cursos para treinador de base, já com propostas. Foi um baque danado".
Ele até já pagou os mil reais de doação à CUFA, estipulado pela justiça, pelo único delito, que foi tentar fazer "justiça por meios próprios".
Max, enquanto conversávamos, ainda relembrou o momento mais tenso de toda essa situação:
"Foi ficar longe das minhas filhas (de 5 e 8 anos), com certeza. Eu não deixei ninguém contar pra elas, até achar que eu virei estrelinhas elas acharam".
É, ele tinha todos os motivos pra ficar com raiva, até porque muita gente pegou pesado… Mas não! No tempo inteiro de conversa, foi cordial, só queria a verdade, os fatos, esclarecer.
Que o Max, depois dessa tempestade, consiga caminhar em águas mais tranquilas.
Muito sucesso pela frente!
 
TÁ REVOLTANTE!

TÁ REVOLTANTE! Comerciante Patrícia Coutinho filmou as agressões que sofria do ex-companheiroReprodução

Um vídeo muito pesado e desesperador…
Para os homens de verdade, revolta… Para as mulheres, muito mais que isso: é medo e muita ansiedade!
As imagens mostram a comerciante Patrícia Coutinho, de São Gonçalo, sendo agredida covardemente pelo companheiro Gean Frank da Silva, um militar do exército. É muito chocante, mas mostra a realidade de centenas de mulheres vítimas da violência. Ela não aguentava mais o abuso físico e psicológico, ser controlada e resolveu filmar a ação do valentão.
O safado, além de bater em Patrícia, ainda se bate pra fingir para a polícia que ela também o agredia. Um canalha. Mas ela teve coragem!
"É muito difícil passar por isso, ainda mais de quem a gente acredita amar. Foram mais de três anos assim e eu só achava que iria morrer, eu precisava me salvar dessa relação", conta ela.
É muito forte… Ela chamou a polícia, mas o pilantra fugiu! O registro já está feito e é questão de tempo pra ele estar onde tem que ficar, atrás das grades!
E que as Forças Armadas punam da forma que ele merece.
Toda minha solidariedade e força à Patrícia, uma guerreira que não se deixou calar.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… É de embrulhar o estômago, e tenho dito.