A iniciativa que conta hoje com 10 barracas é realizada com apoio da Prefeitura
A iniciativa que conta hoje com 10 barracas é realizada com apoio da PrefeituraDivulgação / Lucas Alvarenga
Por Irma Lasmar
SÃO GONÇALO - A Feira de Agricultura Familiar de São Gonçalo, no Centro, já caiu no gosto dos gonçalenses por sua variedades de produtos, todos livres de agrotóxicos, como frutas, verduras, legumes e hortaliças. A iniciativa, que conta hoje com 10 barracas, é realizada com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Pesca e Assuntos Portuários.
“A feira dá ao gonçalense a oportunidade de comprar produtos saudáveis colhidos em nosso município, gerando assim mais renda para os nossos agricultores. É um incentivo para que os produtores locais diversifiquem as culturas em suas propriedades e produzam alimentos com segurança alimentar nutricional tanto para quem consome quanto para quem produz”, comentou o secretário municipal Roberto Sales.
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Os expositores ficam na Rua Salvatori, no Centro, de terça e sexta-feira, das 8h às 14h. Apesar da pandemia, os feirantes afirmam que as vendas estão boas e esperam dias ainda melhores para esse setor que só tende a crescer na cidade. Os integrantes já estudam a possibilidade de ampliar a feira, bem como contemplar outros bairros com seus produtos. 
“Estou muito feliz com esse espaço. Agora também fazemos vendas por grupo em um aplicativo. Apesar da pandemia, a feira está com uma boa movimentação, já que os clientes fiéis estão sempre aparecendo”, disse a feirante Sheila Cristina. “Para mim é um prazer trazer alimento saudável para a população. Temos na feira mercadoria não só nossa, mas de outros pequenos produtores que não têm como escoar a produção, por falta de transporte”, comentou outra feirante, Maria Inês dos Santos.
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Se os clientes fiéis são uma marca dessa iniciativa, em paralelo os novos consumidores não param de chegar. “É muito importante incentivar esses produtores. Sou de Natal, Rio Grande do Norte, e lá é muito comum esse tipo de atividade. Gostei muito do preço, comprei acerola e vou passar a frequentar a feira”, comentou Fernanda Guimarães, de 28 anos, moradora do bairro.