Embarcação que levava a imagem de Jesus Misericordioso "puxou" as demais Foto Secom/Divulgação
Após passar pela Ilha da Convivência, a procissão parou na Ilha do Pessanha, onde a imagem da santa foi levada à capela por uma comitiva composta, entre outros, pelo padre Michael Bruno, a prefeita Carla Caputi, o provedor da irmandade de Nossa Senhora da Penha, Adyvan Pedra, o secretário de Turismo, Esporte e Lazer, Edvaldo Machado, e a ex-prefeita Carla Machado.
A embarcação que levava a imagem de Jesus Misericordioso “puxou” as demais e, no retorno ao Cais da Penha, milhares de fiéis já esperavam com aplausos e cânticos antes da cerimônia de coroação, que foi feita pela primeira vez por um menino representando um pescador; neste ato, inúmeras crianças participaram da celebração.
Equipes da Capitania dos Portos e da Defesa Civil de São João da Barra acompanharam todo o percurso da procissão fluvial, cujas embarcações estavam com equipamentos de segurança de acordo com as exigências e obedecendo ao limite do número de passageiros. Também foi obedecido o protocolo contra a Covid-19.
O Santuário Diocesano Mariano de Nossa Senhora da Penha, responsável pelo evento em parceria com a prefeitura, resume que “a devoção Padroeira já conta com 167 anos de história e teve início quando um grupo de pescadores seguiu para a festa que já era tradicional no Espírito Santo.
“Ao se deparararem com uma tempestade no mar suplicaram à Virgem por suas vidas. Após serem ouvidos, construíram uma capela em sua devoção em Atafona. A partir desse dia Nossa Senhora da Penha tornou-se padroeira da praia”. Vários atos religiosos fecham a programação desta segunda-feira, dia da Padroeira, com show católico do padre Antônio Maria, às 21h.
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