Durval: morto na porta de casaReprodução

A família do gonçalense Durval Teófilo Filho, morto na semana passada por um vizinho quando estava na porta de casa, vai fazer uma ato no sábado (12), para garantir que o caso não seja esquecido. Líderes e coletivos da cidade apoiam a iniciativa e prometem presença.
A concentração será às 9h, na Praça Estephânia de Carvalho, popularmente conhecida como Praça Zé Garoto. De lá, os manifestantes vão caminhar até a prefeitura. Até o momento, nem o perfil da administração municipal, nem do alcaide Nelson Ruas, tocaram no assunto.
Nesta segunda-feira (8), as comissões de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania e de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional, da Assembleia Legislativa receberam os parentes da vítima, que trabalhava como repositor num supermercado.
O autor dos disparos é o sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra, que alegou ter atirado por acreditar que o vizinho era um assaltante. O crime foi inicialmente tipificado como homicídio culposo — quando não há intenção de matar — mas o entendimento foi mudado.