Koo é eleito o novo substituto do Twitterimagem de divulgação
Agora fica uma pergunta... Com a pronúncia em português, como vai ficar o nosso cotidiano quando perguntarmos o endereço digital de alguém nessa nova mídia: “Me dá seu Koo aí”? Memes sobre essa cacofonia já começam a pipocar.
Um dos principais espaços para propagação de Fake News, o Twitter deixa de ser um veiculador de conteúdo para ser a própria notícia. Postado nele próprio ou coberto pelos meios de comunicação tradicionais, como TV, rádio ou impresso, todos parecem que não possuem outro assunto: o futuro dessa mídia social.
O tema ganhou mais espaço, interações e comentários do que a Conferência Mundial do Clima e da transição do governo brasileiro, assuntos que merecem muito mais reflexão pois podem realmente mudarem o nosso destino e influenciar no futuro.
As notícias sobre o passarinho azul do Twitter levantaram voo depois que o milionário excêntrico Elon Musk sinalizou sua compra, desistiu, mas foi obrigado a honrar a promessa de aquisição. Não se sabe se por vingança ou estratégia administrativa, demitiu em massa e fechou “temporariamente (?) escritórios em todo o mundo.
Rapidamente surgiram questionamentos, especulações do tipo: “Elon Musk vai fechar”, “Fake News será liberado no Twitter”, “Vão abolir as regras”...
Coincidência com a Índia
O curioso é que o aplicativo eleito como o futuro substituto pelos brasileiros é também de origem indiana, o mesmo país onde, junto com o Brasil, o Orkut viralizou como primeira mídia social de massa, ao contrário do restante do mundo que sequer o conhecia.
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