Em assembleia realizada pelo sindicato, agentes do Degase decidiram não entrar em greve neste momento - Divulgação
Em assembleia realizada pelo sindicato, agentes do Degase decidiram não entrar em greve neste momentoDivulgação
Por O Dia
Representantes do Sindicato dos Servidores do Degase (Sind-Degase) se reuniram nesta quarta-feira com o governador Cláudio Castro para tratar de demandas da categoria. Na ocasião, ficou acordado que o governo vai liberar, até o fim de março, as progressões atrasadas e também adequar o auxílio-alimentação dos agentes.
Além disso, os servidores pleitearam a fruição das licenças-prêmio para aqueles que trabalharam durante a pandemia, e que ficaram travadas no começo deste ano, e o fim do desconto no Regime Adicional de Serviço (RAS), por ser verba indenizatória. Esses itens também entraram no acordo.

"As progressões estavam suspensas há mais de dois anos, as licenças-prêmio foram travadas e, por fim, todos os servidores da Seeduc vão ter o auxílio-alimentação majorado após a assinatura do Novo Regime de Recuperação Fiscal, previsto pra março, mas o Degase, que está vinculado à pasta por questões orçamentárias, ficou de fora", declarou o presidente da entidade, João Rodrigues.
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Ele acrescentou que a categoria "é a única no rol da segurança que realiza a hora extra (RAS) e que ainda tem desconto do Imposto de Renda". 
O Sind-Degase realizou uma assembleia geral, nesta quinta-feira, para decidir sobre a paralisação das atividades, caso os pedidos não fossem atendidos pelo governo.
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O sindicato informou que, com o compromisso do Executivo em atender às demandas até março, a assembleia geral optou em não entrar em greve neste primeiro momento, aguardando os prazos que o governo propôs.