De acordo com a oraculista, a origem da carta não é conhecida. Mas alguns estudiosos acreditam que está ligada aos antigos egípcios que acreditavam que a vida era dividida em 12 fases e a 13ª era a transmutação, ou seja, a morte. No entanto, no sentido de ser o fim de um ciclo para que outro possa iniciar. “A cultura judaico-cristã colocou isso a morte como algo muito taxativo, fatídico, e isso trouxe um peso grande que está na nossa cultura. O ocidental tem muito medo da morte das transformações. É uma carta que fala de desapego, a nada e a ninguém, e o aprendizado é a libertação.”
De acordo com a oraculista, a origem da carta não é conhecida. Mas alguns estudiosos acreditam que está ligada aos antigos egípcios que acreditavam que a vida era dividida em 12 fases e a 13ª era a transmutação, ou seja, a morte. No entanto, no sentido de ser o fim de um ciclo para que outro possa iniciar. “A cultura judaico-cristã colocou isso a morte como algo muito taxativo, fatídico, e isso trouxe um peso grande que está na nossa cultura. O ocidental tem muito medo da morte das transformações. É uma carta que fala de desapego, a nada e a ninguém, e o aprendizado é a libertação.”