Ex-Fla, Mozart mostra confiança ao assumir o comando do Cruzeiro
Treinador, de 41 anos, assume o desafio de garantir o acesso da Raposa no fim da Série B
Mozart foi o nome escolhido pela diretoria do Cruzeiro para substituir Felipe Conceição - Divulgação/Cruzeiro
Mozart foi o nome escolhido pela diretoria do Cruzeiro para substituir Felipe ConceiçãoDivulgação/Cruzeiro
Por O Dia
Belo Horizonte - Anunciado como o substituto de Felipe Conceição no comando do Cruzeiro, Mozart mostrou confiança na chegada à Toca da Raposa, nesta quinta-feira. A eliminação na Copa do Brasil para o modesto Juazeirense-BA aumentou a pressão a pressão sobre a equipe mineira, que ainda venceu na Série B do Campeonato Brasileiro e ocupa a lanterna.
Com contrato válido até o fim da competição, Mozart comandará tem estreia confirmada contra o Goiás, no próximo sábado, no Mineirão. Confiante, assumiu o desafio de voltar conquistar o acesso para a elite do futebol brasileiro.
"Neste período de cinco meses, temos ambição de voltar a Série A, onde o clube nunca deveria ter saído. Vai ser com muita luta, entrega. É um campeonato muito duro. Tive oportunidade de disputar ano passado. Infelizmente, chegamos muito próximo do acesso com o CSA. Ficou com aquele gostinho amargo. Tenho certeza que iremos conseguir coroar esse campeonato com o acesso no final do ano", destacou Mozart.
O treinador, de 41 anos, iniciou a nova carreira em 2013, um ano após pendurar as chuteiras. Revelado pelo Paraná, o ex-volante se destacou com a camisa do Coritiba, mas não vingou na chance que teve por Flamengo e Palmeiras. Na Europa, teve um currículo mais sólido ao defender Reggina, da Itália, e Spartak Moscou, da Rússia.
"O sentimento de grande alegria. E, ao mesmo tempo, de responsabilidade. Eu venho galgando esse momento há oito anos. Trabalhando e construindo há oito anos. Me sinto honrado e preparado de estar representando o clube. Sei da responsabilidade, da cobrança que é, devido às conquistas que o clube já teve, devida à imensa torcida. Posso garantir é muito trabalho, dedicação. Talvez seja meio clichê", disse Mozart.
A Chapecoense foi o último clube comandado por Mozart, demitido após a equipe perda do Campeonato Catarinense para o Avaí.
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