Rogério CabocloDivulgação/CBF
Rio - O futuro de Rogério Caboclo não será definido nesta quarta-feira. O Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA) suspendeu a Assembleia Geral da CBF que definiria o destino do dirigente na entidade. A informação é do portal "GE".
Escolhido pela CBF para mediar conflitos internos, o CBMA é um órgão da justiça privada e tem o objetivo de ter a resolução de disputas. No entanto, Caboclo acionou o órgão de mediação e pediu para suspender a Assembleia Geral desta quarta-feira.
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Caboclo alega que, sem o resultado da investigação na Comissão de Ética, que será realizado nesta terça-feira, a Assembleia Geral não poderia ainda ser marcada. Diante deste argumento, o CBMA aceitou o pedido do dirigente de suspender a data que foi anunciada na última quinta-feira.
Na ocasião, os 27 presidentes das federações estaduais votarão se concordam ou não com a pena apresentada pela Comissão de Ética. Caboclo pode ser considerado inocente, caso a comissão entenda desta forma, ou pode pegar penas que variam desde uma simples advertência até o banimento do dirigente da estrutura de futebol.
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