Inscrições para o L'Étape Rio vão até dia 30 de maioDivulgação: Caio Souza/On Board Sports
Referência na Europa, prova de ciclismo entra em reta final de inscrições no Rio
Vendas para o L'Étape Rio, marcado entre 24 e 26 de junho, serão encerradas na próxima segunda
Rio - Falta pouco mais de um mês para a Cidade Maravilhosa receber, pelo segundo ano consecutivo, a maior prova de ciclismo da América Latina. O L'Étape Rio de Janeiro Santander carrega origem francesa da maior prova de ciclismo do mundo, a Tour France, e por isso, ganha destaque em padrão e estrutura. As vendas de ingressos para o evento, que está marcado entre 24 e 26 de junho, estão no último lote e serão encerradas na próxima segunda-feira (30).
O maior objetivo da prova é proporcionar uma das maiores experiências para ciclistas profissionais e amadores com um percurso que partirá da Marina da Glória e, seguirá pela orla em direção às praias de Copacabana, Ipanema e Leblon. O trajeto ainda conta com passagem pelas vistas do Pão de Açúcar, e dos "Alpes Cariocas", mais conhecidos como Vista Chinesa e Mesa do Imperador, tendo a mesma subida por onde passou a prova de ciclismo nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016.
Os participantes poderão escolher entre dois percursos: o menor, de 46 quilômetros com 450 metros de altimetria, e o maior, de 102 quilômetros com altimetria de 1906 metros. Os ingressos para os dois trajetos estão disponíveis, no último lote, no site: www.letaperio.com.br até o dia 30 de maio. O valor pago pelo participante inclui, além da entrada na prova, um kit de cronometragem com três chips: um adesivo de capacete, um placa de frontal de bicicleta, um adesivo de canote, e também um jersey de ciclismo.
O L'Étape Rio terá, também, como novo embaixador, o bicampeão brasileiro de ciclismo de pista, Ricardo Alcici, que afirmou que o título é uma grande conquista, assim como seus triunfos como profissional no esporte. Acumulando as funções de treinador e atleta amador, o novo parceiro da prova analisou a trajetória dos ciclistas na capital fluminense.
"As provas têm perfis um pouco diferentes, mas ambas são grandes desafios. No Rio, a formação de pelotões ou grupos maiores de ciclistas durante a prova é grande devido ao terreno com menor altimetria, apesar da dura e intensa subida do Imperador. Então a ideia é se agarrar em um pelotão e desfrutar do vácuo'', pontuou o bicampeão brasileiro da modalidade.
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