Tite teria dificuldades para convocar os jogadores por conta da pandemiaLucas Figueiredo/CBF

Por O Dia
Programada para ter início no dia 11 de junho, se estendendo até 10 de julho e sendo disputada em duas sedes, Colômbia e Argentina, pelas dez seleções sul-americanas e dois convidados, Catar e Austrália, a realização da Copa América 2021 ainda é uma incógnita. Os países convidados, Catar e Austrália, optaram por não comparecer e esse nem chega a ser o maior dos problemas. O que está pegando são as restrições impostas pela pandemia que já provocaram adiamento nas Eliminatórias. O problema persiste, os clubes europeus não querem ceder jogadores e têm aval da Fifa. Decisão que mutila as equipes. Fora isso, existem restrições para a entrada das delegações em alguns países, como a própria Colômbia, uma das anfitriãs, o que inviabilizaria a disputa. O cancelamento da competição só não foi decidido em razão dos compromissos comerciais com patrocinadores e detentores de direitos de transmissão. A Copa América subiu no telhado.
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FOGO BRANDO NA OLIMPÍADA
O governo japonês decretou que a Olimpíada de Tóquio, marcada para começar no dia 23 de julho, não será aberta a visitantes de fora do país, com público reduzido, limitado a locais e estrangeiros residentes, com cerimônias de abertura e encerramento curtas, desfile de apresentação com pequenas delegações, público só se manifestando com aplausos, sem gritos e cânticos. Atletas não poderão chegar antes para adaptação ao fuso horário. Só falta mandar acender a pira olímpica em fogo brando.
PEDALADAS
Com apenas três meses de trabalho no Palmeiras, Abel Ferreira foi campeão da Libertardes, da Copa do Brasil e eleito o técnico da temporada. Agora, vai chover currículo de técnicos portugueses.
Como não tivemos a realização da Copinha em São Paulo, empresários estão garimpando garotos para levar para o exterior nos Campeonatos Estaduais.
O Grêmio quer um goleiro e Renato indica Cássio, do Corinthians.
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BOLA DENTRO
O Campeonato Carioca flui tranquilo e sereno com erros e acertos das arbitragens, mas sem aquelas interrupções irritantes por intervenções da turma do VAR.
 
BOLA FORA
Os que querem a paralisação do futebol em função da pandemia são os mesmos e facilmente localizáveis. Parece que a preocupação é com outra saúde, a financeira.