Presidente da CBF, Rogério Caboclo: nova regra sobre técnicos
Presidente da CBF, Rogério Caboclo: nova regra sobre técnicosLucas Figueiredo / CBF
Por O Dia
Todos estamos de acordo de que saúde não tem preço e que para preservá-la medidas duras são necessárias, não restando alternativa que não seja aderir. O problema é que existe um tiroteio político-comercial que interfere nas decisões, confundindo a todos em todo o mundo. O futebol tem que parar: CBF, Conmebol, Fifa, federações e clubes acham que a bola tem que rolar e que o ambiente é seguro. Imagine a quebradeira se o futebol parar enquanto o vírus não for controlado. Qualquer um vendo de fora sabe ser inviável fazer uma Olimpíada sem altos riscos de espalhar a doença pelo mundo. Os promotores, afogados nos compromissos financeiros e comerciais, garantem a realização dos Jogos, naturalmente raciocinando em cima de números, montante investido, devolução do dinheiro de quem fez reservas de ingressos com a proibição da entrada de visitantes na cidade. Tudo isso se sobrepondo à causa principal, o combate ao vírus.
DAS ARÁBIAS
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Um médico paulista (não consegui identificá-lo), em entrevista à 'Rádio CBN', defendeu a paralisação do futebol sob argumento de que, se um jogador se machucar seriamente, não encontrará vaga nos hospitais. Por essa linha de raciocínio, tudo pararia porque, em caso de acidentes, não haveria como atender motoristas de ônibus, táxis, motoboys, todos nós, incluindo o ilustre médico. Estaremos sempre sujeitos ao inesperado.
PEDALADAS
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O Rio não acatou os pedidos da Federação Paulista para sediar jogos do Paulistão, mas receberá no Maracanãzinho e no Flamengo partidas de basquete desviadas de São Paulo.
Um grupo de empresários estuda investir na recuperação do São Cristóvão.
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Empresários já andam espalhando vídeos dos gols do garoto Rodrigo Muniz pelo mundo. O Flamengo só na concha.
BOLA DENTRO
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O Fluminense venceu o Fla-Flu com um golaço de Igor Julião e o Bangu, por 1 a 0, gol de Paulo Henrique Ganso. Esse treinador Roger Machado tem estrela.
BOLA FORA
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A confusa história do início da carreira do atacante Pedro: Duquecaxiense, Bangu, Artsul, Fluminense, Fiorentina. Hoje no Flamengo, virou caso de polícia.