Copa do Mundo no Catar será no fim de 2022Divulgação

Por O Dia
Faltando um ano e meio para a Copa do Mundo no Catar, é preocupante o nível do futebol praticado na América do Sul. A falta de intercâmbio, o desconhecimento da real potencialidade dos adversários, que só se consegue em confronto, pode nos colocar em dificuldades num mundial. Brasil, Argentina e Uruguai, colocados na primeira prateleira no continente, estão muito abaixo do necessário para alcançar nível de Copa do Mundo. Por aqui, temos problemas com o calendário, jogos com intervalos curtos consumindo energias e capando o tempo de treinamentos, provocando desnível entre os jogadores que atuam na Europa, que chegarão depois das férias, para se juntar aos que por aqui estarão ralando. Mesmo se os sul-americanos classificados conseguirem superar essas dificuldades, chegarão no Catar como azarões, inclusive o Brasil, sempre catalogado favorito e que está distante do nível necessário para honrar o rótulo.
 
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MADRUGAR NO BRASILEIRÃO
Quando a Confederação Brasileira de Futebol decidiu marcar jogos do Campeonato Brasileiro para 11h da manhã, o fez apostando na possibilidade de abrir as portas do mercado europeu para exportação das imagens dos confrontos. O problema, no entanto, está no tamanho do Brasil e no clima. A competição nacional atravessa três estações na direção do verão, tornando impossível programar jogos pela manhã, com temperaturas acima de 40 graus, nas 38 rodadas, inviabilizando assim a comercialização.
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PEDALADAS
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O Flamengo vai com o que sobrou para o confronto de amanhã, com o Coritiba, pela terceira fase da Copa do Brasil, no Couto Pereira. É hora de fazer valer o elenco e quem entrar deve mostrar serviço.
Louvável a preocupação dos jogadores com a pandemia do novo coronavírus. Cuidados com aglomerações devem ser observados pincipalmente em festas, pagodes, baladas, cassinos e lugares reservados para saliências.
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BOLA DENTRO
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Afastamento de Rogério Caboclo da presidência da CBF foi necessário para que o caso de assédio moral e sexual a uma funcionária seja apurado com o máximo rigor.
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BOLA FORA
Técnico do Internacional, o espanhol Miguel Ángel Ramírez, não é o mesmo sem a altitude de Quito. Torcida colorada em pé de guerra cuspindo abelhas vermelhas.
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