Por O Dia
Faltam apenas nove gols para que Neymar, de 30 anos, se iguale ao maior jogador da história, Pelé. Estou falando do número de bolas nas redes com a camisa mais pesada e mística do mundo: a 10 do Brasil. Atualmente, Edson Arantes do Nascimento soma 77. Ney ainda vai jogar Copa América, Eliminatórias e mais amistosos até a Copa de 2022. O jogador já deve chegar ao Catar com a marca de maior artilheiro da história do Brasil, mesmo sem ter ganho uma Copa. Com a Amarelinha, ele tem uma Copa das Confederações, uma Copa América e a Olimpíada de 2016. Falta a fatídica taça mais cobiçada do futebol. Mesmo se o craque não vencer, assim como a sonhada Bola de Ouro, não podemos diminuir o tamanho da sua genialidade. Neymar é o talento aliado ao efetivo. Um mágico com a bola que serve seus companheiros e decide partidas. Não gosto de ficar falando que ele é o maior brasileiro pós-Pelé se Ronaldo, Romário, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo, por exemplo, foram campeões do mundo e também melhores do mundo. Mas Ney tem um lugar especial na memória de todo amante de futebol. Ou deveria ter. Gênio.
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PARADA DURA
O Red Bull Bragantino, apesar de eliminado pelo Fluminense na Copa do Brasil, fez jogo duro e mostrou-se um time capaz de ferir qualquer equipe do Brasil. O Flamengo deve ter muita atenção neste início de Brasileirão, já que tem apenas dois jogos e vai receber o Braga, no Maracanã, hoje, às 21h. O líder Fortaleza, por exemplo, já tem 10 pontos. O Rubro-Negro, apesar das ausências, não pode pensar nisso para não perder o topo da tabela de vista. Jogo a menos sempre engana. Tem que atuar com seriedade.
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DÁ PARA IR MAIS LONGE
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São quatro jogos, oito pontos e o Fluminense já está figurando na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. Para melhorar a situação, pega o Fortaleza, atual líder da competição, amanhã, às 18h15 (de Brasília). Com a moral e a consistência que esse Fluminense tem mostrado, não duvido nada de uma vitória no Castelão. É possível ir mais longe e esse grupo sabe disso.
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NA BOA E NA MÁ
O Botafogo está na boa na Série B e vai para o maior desafio da competição até aqui: enfrentar o líder Náutico, com quatro vitórias em quatro jogos, fora de casa. A confiança da equipe nos últimos resultados me faz acreditar em um Alvinegro cada vez mais forte, algo diferente do que o Vasco vive. Em má fase e na corda bamba, é simples: se Marcelo Cabo (foto) não vencer o CRB em São Januário, coloca um pé fora do estádio e do comando do Gigante da Colina. Pressão.
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