Rodolfo Landim ao lado de GabigolAlexandre Vidal / Flamengo

Por O Dia
Rio - Principal referência do Flamengo o atacante Gabigol viveu momentos de instabilidade até terminar o ano de 2020 em alta. O jogador era bastante substituído por Rogério Ceni e chegou a se irritar. Houve momentos, que alguns torcedores pediram que o herói do título da Libertadores de 2019 ficasse no banco para Pedro. Em entrevista ao jornalista Mauro Cezar, no programa Dividida, do portal "UOL", o vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz, negou que o atacante tenha privilégios no Rubro-Negro.
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"Falam que eu tenho, que eu passo a mão na cabeça do Gabigol, eu não passo a mão na cabeça do Gabigol. Tenho uma boa relação com o Gabriel e essa boa relação se faz no dia a dia, mas eu não tenho, o Gabriel não tem comigo nenhum tipo de privilégio que os outros não tenham. O Gabriel não tem aqui, o Gabriel é uma pessoa, um jogador que cumpre tudo o que é determinado no dia a dia. Não vejo o Gabriel atrasar, não vejo o Gabriel trazer transtornos aqui internos com a comissão técnica", afirmou.
O dirigente afirmou que o atacante tem seu jeito particular e que precisa cumprir regras no Flamengo. De acordo com Braz, Gabigol jamais cometeu qualquer ato de indisciplina e comparou as críticas que recebeu as mesmas que recebeu na época em que trabalhou com Adriano Imperador em 2009.

"O Gabriel tem o jeito dele, que não é o jeito do Flamengo, que esteja no Flamengo, o jeito dele já era um jeito para trás, e a gente precisa e cada um faz a gestão. Falavam também que eu passava a mão na cabeça do Adriano, sempre falam alguma coisa, mas está bom, Mauro, é o que sobra para falarem de mim em relação à gestão do dia a dia no departamento. Agora, não teve absolutamente nada, o Gabriel não tem nenhum privilégio comigo aqui, a minha relação com os outros jogadores aqui é bem acima da média. O Rafinha era um, o Diego Alves é outro, eu vou enumerar aqui e vou até ser injusto com alguns jogadores aqui. A minha relação com os jogadores é boa, tenho essa facilidade para ir levando e para ir cobrando", opinou.