Durante a transmissão da TV Globo do confronto entre Tunísia e França, pela Copa do Mundo do Catar, na última quarta-feira (30), o ex-jogador Diego Ribas não concordou com uma opinião de Paulo Nunes e agradou aos torcedores do Flamengo.
Passado quase um dia, parei pra assistir a "treta" entre Paulo Nunes e Diego
E olha só! Duas pessoas divergindo educadamente de ideias de jogo. Algo super normal e saudável, dado q precisamos ter formas diferentes de pensar futebol
Isso porque os dois comentaristas falavam sobre a declaração do técnico da Espanha, Luis Enrique, que via seu time como o “melhor futebol na atualidade” por causa do jogo coletivo. Então, o ídolo do Palmeiras aproveitou para citar o Flamengo e dizer que a individualidade prevalecia. Então, Diego discordou e exaltou a coletividade do campeão da Libertadores e da Copa do Brasil.
"Até agora eu concordo, jogo plástico, bonito de se ver. Ações coordenadas, todo mundo sabe o que faz. É bom que o Diego está aqui que eu até coloco o Flamengo nessa situação. Normalmente, o jogo coletivo potencializa a individualidade. Em França, Brasil e Inglaterra, a individualidade potencializa o jogo coletivo. Porque os jogadores são muito bons, eles definem, decidem. O Flamengo eu também acho isso. A individualidade sobressai o jogo coletivo. O Flamengo eu coloco nesse quesito", disse Paulo Nunes.
Logo em seguida, Diego lembrou que o time treinador por Paulo Sousa, no início do ano, tinha as mesmas individualidades, mas não encaixou.
"Eu concordo que os jogadores, individualmente, conseguem dar um brilho. Mas, na minha opinião, equipe vencedora, que ganha títulos é aquela que tem uma força coletiva, organização. Citando o Flamengo também: podemos lembrar que tínhamos os mesmos jogadores no começo da temporada, e tivemos muita dificuldade, mesmo tendo esse brilho individual. A gente acertou coletivamente, conquistou dois títulos. Isso mostra a força coletiva da equipe. Tem uma frase que diz: jogadores, individualmente, ganham partidas. Equipes ganham os títulos", afirmou Diego.
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