Braulio Rezende, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas e do Sindicato do Comércio Varejista de Nova Friburgo
Braulio Rezende, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas e do Sindicato do Comércio Varejista de Nova FriburgoDivulgação
Por O Dia
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Nova Friburgo, Braulio Rezende, solicitou ao prefeito Johnny Maycon, durante reunião no último sábado (3/04), que promova algum tipo de flexibilização que permita o funcionamento de lojas de rua e dos shoppings centers durante a Bandeira Roxa. Braulio esteve na Prefeitura acompanhado do presidente da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nova Friburgo (Acianf), Julio Cordeiro, e da representante regional da Firjan, Márcia Carestiato.
Segundo Bráulio, após os seguidos feriados nos quais o comércio cumpriu com as regras do Decreto Municipal, o anúncio da Bandeira Roxa esta semana deixou os empresários apreensivos com a falta de perspectiva de volta ao trabalho.
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“Várias empresas já fecharam, outras estão em situação crítica e mesmo as que conseguiram sobreviver até aqui começam o mês sem saber como honrar uma infinidade de compromissos, como salários dos empregados, fornecedores, água, luz, telefone, impostos. O prolongamento deste cenário inviabilizará mais um grupo grande de negócios friburguenses”, destacou Braulio Rezende.
A expectativa do presidente das instituições recaem agora na reunião prevista para esta segunda-feira (5/04), do Comitê Operativo de Emergência em Saúde (COE), que normalmente se reúne às quintas-feiras, mas teve o encontro adiantado pelo prefeito após solicitação das entidades sobre revisão do regramento da Bandeira Roxa.
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“Os comerciantes se sentem injustiçados porque assistem a filas em supermercados e bancos, ônibus lotados e outros locais de aglomeração, enquanto se veem proibidos de abrir suas lojas, onde entrar um ou dois clientes por vez. O comércio lamenta muito o número de óbitos e doentes internados, torce para que a vacinação seja acelerada, mas quer trabalhar, com os cuidados necessários. Em Nova Friburgo, milhares de famílias dependem do nosso setor”, afirmou.
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