Acordo prevê plataforma unificada adequando os sistemas informatizados de regulação de todos os níveis administrativos - Divulgação / UniRio
Acordo prevê plataforma unificada adequando os sistemas informatizados de regulação de todos os níveis administrativosDivulgação / UniRio
Por Marina Cardoso

Rio - A cidade do Rio terá o 1º Polo de Diagnóstico e Tratamento de doenças da laringe, incluindo tumores precoces de cabeça e pescoço. O projeto vai beneficiar mais de 1,3 mil pessoas que hoje aguardam por exames de videolaringoscopia, além de ampliar o acesso da população aos procedimentos e possibilitar aos usuários mais rapidez no diagnóstico de alguns tipos de câncer. O anúncio foi feito ontem, pelo secretário municipal de Saúde, Marco Antonio de Mattos, durante o lançamento da Semana Nacional da Voz, no Museu do Amanhã, na Região Portuária.

A iniciativa de criação do polo foi do professor da UniRio, Marcos Sarvat. A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Hospital Universitário Gafreé e Guinle, da mesma universidade, pretende fornecer uma avaliação de cirurgiões especializados em procedimentos nas áreas da cabeça e do pescoço. A inauguração do polo está prevista para o segundo semestre deste ano. Durante o evento, médicos do hospital lembraram da importância do cuidado preventivo com o corpo, em especial com a voz.

"Vamos ampliar a oferta, aumentar para mais de 100 procedimentos cirúrgicos mensais realizados pelo hospital. Serão mais ofertas de serviços à população realizados por meio da Central Municipal de Regulação, que contratualiza o serviço, ofertados a cariocas e pessoas de outros municípios. Será um avanço no diagnóstico precoce de algumas doenças", disse o secretário, que foi homenageado pela organização da Semana da Voz.

MINHA CASA MINHA VIDA

A Prefeitura do Rio anunciou a construção de cerca de 2 mil unidades do programa Minha Casa Minha Vida na Mangueira, durante reunião do prefeito Marcelo Crivella com moradores da comunidade no sábado. Os apartamentos serão para a Faixa 1 do programa, voltada para famílias com renda de até R$ 1,8 mil.

Através de decreto, a prefeitura desapropriou o edifício da empresa Red Indian. Este é um dos cinco prédios que darão lugar às unidades habitacionais. Os outros edifícios a serem demolidos são os do Ministério da Fazenda e do IBGE, ambos cedidos para Prefeitura do Rio pela Secretaria de Patrimônio da União e o prédio que sediou a empresa Alcoa, pertencente ao Banco do Brasil e comprado pelo município por R$ 2 milhões. O quinto terreno que compõe o programa habitacional na Mangueira é na área da antiga Companhia Lanifício Alto da Boavista, implodido em 2014.

 

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