Segundo o advogado Ângelo Máximo, que representa a família da vítima, foi acertado com a delegada Bárbara Lomba ouvir a mãe do pastor. "A importância de ouvir a dona Maria Edna é dela ser a mãe da vítima. Precisamos saber, através dela, se a vítima tinha relatado algo a ela sobre o âmbito familiar. Por isso a importância dela prestar depoimento. Queremos saber se houve algum desentendimento e se o pastor Anderson havia lhe falado algo”, disse.
O DIA apurou que Maria Edna deve reforçar a tese de que Anderson do Carmo vinha reclamando de passar mal depois de comer na casa e dos remédios que eram administrados por Flordelis e os filhos. As reclamações teria sido feitas pelo pastor à mãe.
Familiares da mãe, entre elas a irmã, estão revoltados com a atitude de Flordelis de até hoje não ter procurado nenhum parente do pastor. Maria Edna é de São Miguel Paulista, interior de São Paulo, e está desde o sábado no Rio.
Presidente do STF estuda caso Flordelis
O ministro Dias Toffoli, presidente do STF, estuda monocraticamente o caso Flordelis e como vai orientar a Polícia Civil do Rio e o Ministério Público do Rio (MPRJ) no caso. Uma fonte ouvida pelo DIA garante que o magistrado será favorável a ajudar "no que for necessário à investigação".
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