Ronaldo Heeren foi morto com um tiro na cabeça. O agente estava ao lado de Plínio Ricciardi, que conseguiu sobreviver ao ataque. A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) aponta que os milicianos confundiram a equipe com traficantes que dominavam a comunidade antes da chegada da milícia.
Ricciardi conseguiu escapar dos bandidos ao se esconder em uma casa da região para esperar o socorro. Após a morte do agente, Leandro determinou a alteração da cena do crime para prejudicar as investigações. O miliciano ordenou que pichassem a viatura da PF e muros vizinhos com as iniciais da facção Comando Vermelho, para parecer que o ataque teria sido de autoria do grupo. Os três também vão responder por organização criminosa.
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