No dia 11 de novembro do ano passado, o mesmo local foi alvo de uma operaçãoDivulgação/Secretaria Municipal de Meio Ambiente
"A retirada de saibro sem autorização do órgão ambiental, além de configurar crime de usurpação do patrimônio da União (subsolo), causa graves prejuízos ambientais, como a supressão da vegetação, o afugentamento de animais, a contaminação da água por combustíveis e óleos lubrificantes. Agora há comando e repressão a essas atividades criminosas", disse o secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Cavalieri.
No dia 11 de novembro do ano passado, o mesmo local foi alvo de uma operação da pasta, mas as atividades continuaram. Na época, uma escavadeira de esteira não foi apreendida, por estar sem condições de se locomover. Agentes da prefeitura e da PM descobriram se tratar de uma estratégia dos milicianos para a máquina não ser apreendida e permanecer retirando saibro e carregando os caminhões.
Operação derrubou imóveis da milícia na Muzema
Na última segunda-feira (3), uma ação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Prefeitura do Rio, com o apoio da Polícia Militar, na Estrada do Itanhangá, na Muzema, na Zona Oeste do Rio, demoliu três lava-jatos, uma oficina, uma igreja, um quiosque, um restaurante, um estacionamento e uma estrutura em fase de fundação, que ficava em um condomínio de luxo da região. Ao todo, 12 construções irregulares foram destruídas pela força-tarefa.
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